Cinco lugares para não perder em Dublin
Uma das capitais mais populares da Europa, cheia de história e interesse cultural, Dublin tem que estar em qualquer lista de lugares para visitar na Europa. É sim a capital da República da Irlanda, mas mantém seu clima de cidade pequena, com sua gente acolhedora e clima descontraído.
A seguir, a gente dá dicas de cinco locais muitíssimos populares entre os que visitam Dublin, e que ilustram bem o que de melhor a cidade tem a oferecer.
E uma dica extra: hospedando-se em um hostel em Dublin, dá para unir economia (diárias a partir de €8), localização central e muitas dicas locais.
Guinness Storehouse
É a casa da cerveja típica irlandesa, a Guinness, e provavelmente a principal atração turística na Irlanda. De fato, desde que abriu as suas portas em novembro de 2000, costuma receber cerca de um milhão de visitantes todos os anos.
O edifício é constituído de sete andares que compõem uma estrutura onde em cada um deles se explica um pouco do processo da cerveja e de seus ingredientes. Lá é possível conhecer a história do fundador Arthur Guinness, conferir anúncios e propagandas da bebida ao longo dos anos, além de uma exposição interativa.
O andar favorito da grande maioria dos visitantes, porém, é o sétimo. Lá em cima está localizado um bar, onde todos têm direito a uma degustação gratuita, e ainda é possível desfrutar de uma vista magnífica da cidade. As paredes de vidro permitem uma visão privilegiada de Dublin.
St. Stephen’s Green
É um parque situado na região mais rica de Dublin, junto a um centro comercial de mesmo nome em uma da principais ruas da cidade, a Grafton Street. Num espaço retangular, há um lago, animais, flores e praticamente tudo que podemos esperar de um belo perfeito.
Mas sem dúvida, a característica mais especial de Stephen´s Green é que, no seu centro, há um jardim projetado especialmente para pessoas cegas, onde as placas indicativas com nomes e informações das flores e plantas, estão em braile.
Outros destaques para os visiantes são o busto de James Joyce, um monumento comemorativo à Grande Revolução Irlandesa e a estátua de bronze de Theobald Wolfe Tone (líder da rebelião de 1798), entre outros. No fim das contas, é o lugar perfeito para dar uma fugida da agitação diária da cidade.
Grand Canal Dock
A região mais nova da cidade, está repleta de escritórios e apartamentos de design. Fica perto do centro de Dublin, em uma área chama Ringsend, entre o rio Liffey e o Grand Canal.
Lá pode-se ver o Grand Canal Theathre, um teatro aberto recentemente – com capacidade para 2.111 pessoas – e onde pode-se assistir a uma grande variedade de conceros, balés, óperas e peças de teatro.
Unindo a rua Guild Street com os molhes Sir John Rogerson, encontra-se a Ponte de Samuel Beckett, projetada por Santiago Calatrava, em forma de harpa. É definitivamente um trabalho de arquitetura espetacular.
O’Connell Street
É a principal rua de Dublin e uma das maiores da Europa, e a favorita dentre os consumistas de plantão. Embora a rua fosse conhecida como Sackville até 1924, o governo colocou o nome atual em homenagem a Daniel O’Connell, líder nacionalista do início do século XIX. Na parte inferior da rua encontramos a estátua de O’Connell, de frente para a ponte O’Connell, que atravessa o Rio Liffey e destaca-se na Europa por ter quase as mesmas dimensões de largura e comprimento.
A rua está cheia de estátuas que homenageiam figuras importantes na história de Dublin e da Irlanda. Além disso, por lá estão a Pró-catedral e o edifício do Banco da Irlanda (que até 1800 era o Parlamento irlandês).
Howth
Para aqueles que irão dedicar mais de dois dias em Dublin, ou para os que gostam de ver algo diferente, Howth é a opção perfeita. Trata-se de um pequeno vilarejo pesqueiro, situado a uns 20 minutos de trem de Dublin.
É ideal para uma excursão de um dia – uma viagem entre montanhas, onde é possível ver as ondas batendo contra os penhascos. É talvez uma experiência que poucos poderiam imaginar ter na capital irlandesa.
Obrigado a LWYang, Sean MacEntee, Giuseppe Mio, U-g-g-B-o-y- e Tambako the Jaguar pelas fotos do Flickr (com Creative Commons).
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